Toda história tem um começo, até mesmo a história do universo.
Há 13,7 bilhões de anos ,um misterioso evento deu origem ao universo, uma grande explosão.
Èsta é a história da criação de cada átomo, estrela e galáxia, mas também esta é a nossa história de como ao longo de milhares de anos o homem criou uma imagem do universo tentou explica-lo através da ciência e que descobriu o seu lugar dentro dele. Esta é a história de todas as coisas,de tudo e de toda a matéria que existe faz parte do big bang.
E tudo o que tocamos ,vemos, sentimos, cheiramos, ouvimos, saboreamos, foi criado por ele .O Big Bang é a teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do universo. Desde o início os cosmólogos usam o termo "Big Bang" para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado e, desde então tem se expandido e resfriando pela expansão até o seu estado diluído atual e continua em expansão atualmente.
A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidências científicas disponíveis e da observação. De acordo com as melhores medições disponíveis e, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a 13,7 bilhões de anos atrás.
Trezentos mil anos após o Big-Bang a luz surgiu, em meio a uma mistura negra de gases primordiais e imersa em um oceano quente de matéria invisível. Centenas de milhares de anos depois, o Universo foi lentamente mergulhando em trevas, uma fase desconhecida da formação do Universo conhecida como “Idade das Trevas” que durou quase meio bilhão de anos. Então em meio às camadas de gás (hidrogênio, hélio e pequena quantidade de lítio) onde houve um acúmulo desses gases em nuvens difusas até que, à gravidade na medida que se esfriavam, passaram a se concentrar no centro de cada nuvem a pressão intensa fez com que se formassem aglomerados estelares do tamanho do nosso Sol. Atraindo cada vez mais gás circundante, cada aglomerado fundiu-se e transformou-se em um gigante astro com massa cerca de 100 vezes maior que o nosso Sol, e a intensa compressão de seus núcleos desencadeou as fusões nuclear do hidrogênio que deram origem às primeiras estrelas do Universo. Com uma vida breve de cerca de alguns milhões de anos, elas se extinguiram em explosões (supernovas), lançando no Universo elementos mais pesados, como o oxigênio e o carbono, sementes de futuras estrelas e planetas. Desta forma,
2 bilhões de anos depois do Big-Bang já tínhamos as primeiras protogaláxias, com seus buracos negros e quasares, e, 4 bilhões de anos depois, as estrelas em seus vários tipos: como supernovas, gigantes vermelhas, gigantes azuis e anãs marrons e planetas.
13,7 bilhões de anos após o Big bang o nosso universo se expande por cerca de 150 bilhões de anos luz, o céu é cheio de estrelas.
Estima-se que em aproximadamente daqui a 100 trilhões de anos cintilará a última estrela formada de maneira convencional e uma nova era terá início. Existem duas maneiras possíveis para a formação de estrelas. Na primeira, a nuvem de gás e pó interestelares inicia a sua contração fazendo o campo magnético que a percorre a comprime e começa a se reduzir, em virtude de sua difusão para fora dos limites da mesma. A força magnética, assim reduzida, pode chegar a um ponto em que se torna demasiadamente débil para conseguir se opor à força da gravidade da nuvem, a qual, ao contrário, cresce com o aumento da densidade durante o colapso. A este tipo de formação estelar dá-se o nome de espontânea, em oposição ao nascimento de estrelas “induzido” por acontecimentos exteriores como, por exemplo, os ventos solares, a pressão da radiação, ou ainda, as ondas de choque de supernovas. Em resumo, o nosso Sistema Solar pode ter nascido de um disco protoplanetário, devido à ação do vento estelar ou uma onda de choque de explosão de alguma estrela maciça próxima. Ou pode ser que a herança preservada no interior dos meteoritos primitivos que nos tenha sido legada por uma família inteira de estrelas maciças que terminaram a sua vida numa espécie de fogos de artifício cósmicos de supernovas. Em tais condições, não existe nenhum rastro que nos permita identificar de onde, nem como, terá surgido o Sistema Solar. Será? Que novamente deixaremos ao acaso o motivo de toda essa ordenação obtida após o tumulto. Não será possível que haja uma Consciência Cósmica diretora desses fatos? A palavra ordenação implica a existência de “ordem”. Ordem faz pressupor a existência de Algo ou Alguém ordena e a criação se faz. Durante os seus primeiros 100 milhões de anos, o gás e a poeira que giravam no disco protoplanetário ao redor do Sol foram se aglomerando, até que há cerca de 4,6 bilhões de anos começou a história de nosso planeta. Em geral, planetas como a Terra são formados durante dezenas de milhões de anos, mas recentemente pesquisadores da Espanha, Alemanha e EUA fotografaram pela primeira vez 18 corpos celestes na constelação de Órion que parecem ser planetas “flutuantes”, pois não orbitam nenhuma estrela. Esses astros detectados teriam sido formados num curto espaço de tempo (a constelação tem “apenas” 5 milhões de anos), graças ao colapso gravitacional de partes de uma densa nuvem molecular, também composta por gases e poeira. Atualmente eles são bolas gigantes de gás incandescente, com massa entre 8 e 15 vezes maior que a de Júpiter. Contudo, esses “aglomerados” não ficaram grandes o suficiente para iniciarem as suas reações de fusão nuclear típicas de estrelas (queima de hidrogênio) ou de anãs marrons (estrelas pequenas que queimam deutério, um dos isótopos mais frágeis do hidrogênio). Por definição, um planeta tem até 13 Mj (Massa de Júpiter), e uma anã marrom, entre 13 e 75 Mj. Acima de 75 Mj, há energia peso e pressão suficiente para o início da fusão nuclear, a fornalha que alimenta as estrelas e as faz emitir uma luz mais intensa. No núcleo dessas estrelas, os prótons colidem entre si e se transforma em nêutron convertendo o átomo de hidrogênio em hélio e liberando um fóton. Na migração para a superfície o fóton de luz vai colidindo com os átomos de hidrogênio e hélio, gerando calor, e empurrando-os para fora contra a força gravitacional da estrela que os puxa para o centro. Estima-se que cada fóton, produzido no nosso Sol, demore 1 milhão de anos para sair dele.
2 bilhões de anos depois do Big-Bang já tínhamos as primeiras protogaláxias, com seus buracos negros e quasares, e, 4 bilhões de anos depois, as estrelas em seus vários tipos: como supernovas, gigantes vermelhas, gigantes azuis e anãs marrons e planetas.
13,7 bilhões de anos após o Big bang o nosso universo se expande por cerca de 150 bilhões de anos luz, o céu é cheio de estrelas.
Estima-se que em aproximadamente daqui a 100 trilhões de anos cintilará a última estrela formada de maneira convencional e uma nova era terá início. Existem duas maneiras possíveis para a formação de estrelas. Na primeira, a nuvem de gás e pó interestelares inicia a sua contração fazendo o campo magnético que a percorre a comprime e começa a se reduzir, em virtude de sua difusão para fora dos limites da mesma. A força magnética, assim reduzida, pode chegar a um ponto em que se torna demasiadamente débil para conseguir se opor à força da gravidade da nuvem, a qual, ao contrário, cresce com o aumento da densidade durante o colapso. A este tipo de formação estelar dá-se o nome de espontânea, em oposição ao nascimento de estrelas “induzido” por acontecimentos exteriores como, por exemplo, os ventos solares, a pressão da radiação, ou ainda, as ondas de choque de supernovas. Em resumo, o nosso Sistema Solar pode ter nascido de um disco protoplanetário, devido à ação do vento estelar ou uma onda de choque de explosão de alguma estrela maciça próxima. Ou pode ser que a herança preservada no interior dos meteoritos primitivos que nos tenha sido legada por uma família inteira de estrelas maciças que terminaram a sua vida numa espécie de fogos de artifício cósmicos de supernovas. Em tais condições, não existe nenhum rastro que nos permita identificar de onde, nem como, terá surgido o Sistema Solar. Será? Que novamente deixaremos ao acaso o motivo de toda essa ordenação obtida após o tumulto. Não será possível que haja uma Consciência Cósmica diretora desses fatos? A palavra ordenação implica a existência de “ordem”. Ordem faz pressupor a existência de Algo ou Alguém ordena e a criação se faz. Durante os seus primeiros 100 milhões de anos, o gás e a poeira que giravam no disco protoplanetário ao redor do Sol foram se aglomerando, até que há cerca de 4,6 bilhões de anos começou a história de nosso planeta. Em geral, planetas como a Terra são formados durante dezenas de milhões de anos, mas recentemente pesquisadores da Espanha, Alemanha e EUA fotografaram pela primeira vez 18 corpos celestes na constelação de Órion que parecem ser planetas “flutuantes”, pois não orbitam nenhuma estrela. Esses astros detectados teriam sido formados num curto espaço de tempo (a constelação tem “apenas” 5 milhões de anos), graças ao colapso gravitacional de partes de uma densa nuvem molecular, também composta por gases e poeira. Atualmente eles são bolas gigantes de gás incandescente, com massa entre 8 e 15 vezes maior que a de Júpiter. Contudo, esses “aglomerados” não ficaram grandes o suficiente para iniciarem as suas reações de fusão nuclear típicas de estrelas (queima de hidrogênio) ou de anãs marrons (estrelas pequenas que queimam deutério, um dos isótopos mais frágeis do hidrogênio). Por definição, um planeta tem até 13 Mj (Massa de Júpiter), e uma anã marrom, entre 13 e 75 Mj. Acima de 75 Mj, há energia peso e pressão suficiente para o início da fusão nuclear, a fornalha que alimenta as estrelas e as faz emitir uma luz mais intensa. No núcleo dessas estrelas, os prótons colidem entre si e se transforma em nêutron convertendo o átomo de hidrogênio em hélio e liberando um fóton. Na migração para a superfície o fóton de luz vai colidindo com os átomos de hidrogênio e hélio, gerando calor, e empurrando-os para fora contra a força gravitacional da estrela que os puxa para o centro. Estima-se que cada fóton, produzido no nosso Sol, demore 1 milhão de anos para sair dele.
