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quinta-feira, 21 de novembro de 2013
A DISTRIBUIÇÃO CALCULADA DA MATÉRIA ESCURA
Direitos de autor A Virgem Consortium / Alexandre Amblard / ESA
Este conjunto de imagens mostra a distribuição da matéria escura, obtido a partir de uma simulação numérica, a um desvio para o vermelho de z ~ 2, ou quando o universo era de cerca de 3 mil milhões de anos.
O painel esquerdo mostra a distribuição contínua de partículas de matéria escura, mostrando a estrutura rala típico da teia cósmica, com uma rede de folhas e filamentos que se desenvolveu a partir de pequenas flutuações no início do Universo.
O painel central fornece uma visão simplificada da complexa rede de estrutura de matéria escura de acordo com o chamado modelo halo, uma abordagem estatística utilizada para descrever a distribuição da matéria escura em pequenas e grandes escalas. Dentro deste quadro, a distribuição da matéria escura é visto como um conjunto de objetos distintos, os halos de matéria escura, que correspondem a mais densas nós da teia cósmica.
O painel da direita destaca os halos de matéria escura (em amarelo), que representam os sítios cósmicos mais eficientes para a formação de galáxias. Somente halos com uma massa acima de um determinado limiar pode provocar a ignição de intensas rajadas de formação de estrelas, criando assim uma galáxia starburst. De acordo com as últimas medições obtidos com Herschel, a massa mínima necessária por um halo de uma galáxia starburst para formar dentro dele é de 3 x 10 ^ 11 vezes maior do que o sol.
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