A parte central da nossa galáxia, a Via Láctea, como observado no infravermelho próximo com o instrumento NACO no Very Large Telescope do ESO. Seguindo os movimentos das estrelas mais central ao longo de mais de 16 anos, os astrônomos foram capazes de determinar a massa do buraco negro supermassivo que se esconde lá.
Crédito:
ESO / S. Gillessen et al.
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