quinta-feira, 30 de junho de 2011

ESTRELA DO TAMANHO DO SOL É SUGADO POR BURACO NEGRO EM GALAXIA DISTANTE

 (Universidade de Warwick )
Com seus quase 14 bilhões de anos, o Universo continua surpreendendo os astrônomos, exibindo eventos até então desconhecidos. O satélite Swit, da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa), captou um novo fenômeno, jamais registrado por qualquer outro equipamento. No coração de uma galáxia distante, a 3,8 bilhões de anos-luz da Terra, o satélite identificou uma forte explosão, com emissões de todos os tipos de radiação eletromagnética, de ondas de rádio a raios gama, muito mais duradouras do que se imaginava. O novo evento, batizado Sw1644-57, brilha 100 vezes mais que outros jatos de luz já emitidos pelos centros galácticos.

“Isso é diferente de tudo que foi visto antes, e nossa melhor explicação é a de que uma estrela deve ter caído dentro do buraco negro no centro da galáxia”, disse ao Correio o astrônomo Andrew Levan, pesquisador da Universidade de Warwick e principal autor de um artigo que descreve o evento, publicado na edição de hoje da revista especializada Science. Assim que os astrônomos viram as imagens registradas pelo satélite, capturadas na Constelação Draco, eles pensaram que se tratava de uma estrela em colapso. Quando uma estrela massiva — com massa maior do que o Sol — morre, acontece a supernova, um dos eventos celestes mais bonitos de se observar. É uma grande explosão brilhante, deixando um rastro de gás, poeira e, eventualmente, estrelas de nêutron.

Ao estudar profundamente as imagens, porém, o pesquisador da Universidade da Califórnia em Berkeley Joshua Bloom desconfiou que o evento não se comportava como uma típica emissão de raios gama. Na verdade, parecia mais que uma estrela do tamanho aproximado do Sol estava sendo sugada por um enorme buraco negro, milhões de vezes mais massivo. As doses altas de energia emitidas seriam o resultado desse processo. Os dados foram analisados novamente e confrontados com observações feitas pelo telescópio espacial Hubble e pelo observatório de raios X Chandra. O palpite de Bloom estava certo. “O evento, de fato, é completamente diferente de qualquer outra explosão que já vimos”, disse o cientista ao Correio.

Buracos negros não são propriamente estrelas, mas os astrônomos os consideram remanescentes estrelares. Da mesma forma como uma estrela explode, ela também poderia implodir, formando um núcleo tão massivo e denso que sua gravidade não deixa escapar nada à sua volta, nem mesmo a luz. Apesar de o buraco negro não ter uma aparência visível, é detectável por causa de jatos de partícula de alta energia emitidas pela matéria sugada por ele. Não é que o buraco negro emita raios eletromagnéticos — nada sai de dentro dele. Essas partículas são liberadas pela própria matéria prestes a ser engolida.

Sem redução

O que chamou a atenção dos astrônomos foi a persistência da radiação eletromagnética, pois o mesmo nível de brilho foi detectado semana após semana, além do fato de o evento ter sido detectado a uma distância tão grande, de quase 4 bilhões de anos-luz. Como comparação, a galáxia complexa mais próxima da Via Láctea está a 2,3 milhões de anos-luz.

Além disso, o brilho parecia vir do coração da galáxia. “Acreditamos que os buracos negros, objetos tão densos que nem mesmo a luz pode escapar deles, existem nos centros de quase todas as galáxias. Esse que identificamos tem uma massa cerca de um milhão de vezes maior que a do Sol. Enquanto a estrela vai se aproximando do buraco negro, ela fica esticada por causa da extrema gravidade e, em seguida, cai muito lentamente, ao longo de meses. É isso que alimenta o objeto que vemos”, diz Levan.

Segundo o cientista, o evento é bastante incomum. Ele parece estar criando um par de jatos, observados na concepção artística feita pela equipe da Universidade de Warwick que ilustra esta página.

“Nós enxergamos o fenômeno como uma explosão brilhante porque estamos olhando para os jatos. É como olhar diretamente para uma lanterna”, afirma. De acordo com ele, apesar de ser um evento raro, poderia acontecer na Via Láctea. “Seria algo tão brilhante que poderia prejudicar a vida na Terra. Mas isso só ocorre uma vez a cada 100 milhões de anos”, tranquiliza o astrônomo.

Levan conta que o estudo do Sw1644-57 aumenta a compreensão do processo de coevolução das galáxias e dos buracos negros. “Acreditamos que a massa do buraco negro está relacionada com a massa da galáxia. Nesse sentido, ambos parecem evoluir juntos, mas ainda não sabemos a ordem das coisas, se é a galáxia que influencia o buraco negro ou ou contrário. Quando os buracos negros engolem as estrelas, sua massa aumenta. O que estamos vendo agora é esse ‘abastecimento’, por isso pode nos ajudar a entender como o buraco negro e a galáxia que o abriga crescem.”

quarta-feira, 29 de junho de 2011

LUA E VÊNUS JUNTOS NO ALVORECER NESTA QUINTA FEIRA



A Lua e Vênus, 30 de julho de 2011 Mapa do Céu

Este mapa mostra o céu da lua e do planeta Vênus vai aparecer juntos em 30 de junho de 2011 como visto de latitudes médias Norte. Posição de Júpiter também é mostrada. CRÉDITO: Starry Software Noite

O planeta Vênus tem sido penduradas em torno no céu do amanhecer todos os meses, elevando-se menos de uma hora antes do sol nascer e ficar em quase à mesma altitude acima do horizonte do amanhecer todos os meses. O planeta estará deixando o céu da manhã em breve, mas não antes de uma chamada de cortina com a lua.
Você ainda pode ver Venus muito baixo no céu, logo acima do horizonte leste-nordeste a cerca de 30 minutos antes do nascer do sol, e na quinta-feira (30 de junho) ele aparecerá perto da lua crescente.Mas, ao longo das próximas semanas o planeta vai mudar ainda mais baixo a cada manhã. 
Os astrônomos usam uma escala de magnitude inversa para definir o brilho de objetos celestes - quanto menor o número, mais clara do objeto. A magnitude negativo denota um objeto brilhante. Venus está brilhando em uma magnitude de -3,8 cintilante, uma visão incrivelmente brilhante.
Mas o tempo está se esgotando para ver Venus para Skywatchers verão no Hemisfério Norte como os mergulhos planeta mais baixo no céu.
O  mostra para onde olhar para detectar Vênus ea Lua juntos na quinta-feira.
Até 10 de julho, os observadores em ou perto da linha de latitude 40 graus norte, no mapa vai ver Venus sente apenas uma escassa 3 graus acima do horizonte leste-nordeste 30 minutos antes do nascer do sol. Seu punho fechado, no comprimento do braço medidas cerca de 10 graus, de modo Venus vai aparecer apenas cerca de "um terço de um punho up" acima do horizonte.
Venus vai continuar a subir mais perto do nascer do sol, e acabará por se perder de vista no céu brilhante nas manhãs que se seguem.
Assim, para todos os efeitos, Venus, então, tomar o resto do verão fora. 
De fato, após Venus desaparece de vista em julho, a próxima vez que você provavelmente irá vê-lo, virá tanto no final de setembro ou início de outubro. Mas quando ela retorna, Venus vai ser um objeto céu noturno, uma vez que passará conjunto superior - quando se está atrás do sol, visto da Terra - em 16 de agosto. 
Aparecimento de Vênus primeira noite em agosto vai ser muito baixo perto do horizonte oeste logo após pôr do sol.


terça-feira, 28 de junho de 2011

HARO 11: UM FRENÉTICO E DESCONTROLADA AREA DE NASCIMENTO DE ESTRELAS




A galáxia  Haro 11  parece iluminar de forma suave nuvens de gás e poeira, porém esse lugar tranqüilo esconde a monumental e caótica massiva taxa de formação de estrelas que ocorre nessa galáxia de explosão de estrela. Combinando dados do Telescópio Espacial Hubble e do Very Large Telescope do ESO, os astrônomos criaram uma nova imagem desta incrível, brilhante e distante galáxia que parece ainda estar em formação de seu núcleo.

As galáxias Haro, foram descobertas pela primeira vez pelo astrônomo Guillermo Haro em 1956, e são definidas por possuírem um intenso brilho na luz azul e violeta. Normalmente essa alta radiação de energia vem da presença de muitas estrelas recém nascidas ou de núcleo de galáxias ativos. A Haro 11 está localizada a aproximadamente 300 milhões de anos-luz de distância da Terra e é a segunda galáxia de explosão de estrelas mais próxima de nós.


Uma equipe de astrônomos da Universidade de Estocolmo, Suécia e do Observatório de Genebra na Suíça, identificaram 200 aglomerados separados formados por estrelas muito jovens e massivas. A maioria desses aglomerados tem menos de 10 milhões de anos de vida. Muitos desses aglomerados são tão brilhantes na luz infravermelha que os astrônomos suspeitam que as estrelas ainda estão emergindo de seus casulos nebulosos onde nasceram. As observações tem levado os astrônomos a concluir que a Haro 11 é provavelmente o resultado da fusão de uma galáxia rica em estrelas com uma jovem galáxia rica em gás. A Haro 11 produz estrelas num ritmo frenético convertendo aproximadamente 20 massas solares de gás em estrelas a cada ano.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

 VOCÊ JA VIU A VIA LÁCTEA FAZER SOMBRAS ?


Você já viu o brilho da Via Láctea criar sombras? Para que isso aconteça vários fatores precisam estar em conjunção. Primeiro e mais importante o céu precisa estar relativamente claro sem nuvens para que o disco central luminoso da Via Láctea possa ser visível. O local ao redor precisa estar completamente negro, sem a influência de brilho de luzes artificiais. A próxima etapa consiste no fato da Lua não poder estar visível acima do horizonte, caso contrário o seu brilho domina a paisagem. Por último, as sombras podem ser melhor capturadas com câmeras com longa exposição. Na imagem aqui reproduzida feita no Parque do Porto Campbell em Vitoria na Austrália, sete imagens de 15 segundos do solo e imagens do céu foram somadas de forma digital para dar o detalhe necessário. Em primeiro plano é possível ver o Loch Ard Gorge, feição que tomou esse nome depois que uma embarcação ali naufragou em 1878. As duas feições rochosas que aparecem na imagem nada mais são do que feições remanescentes de um arco natural que ali existia e são chamados de Tm e Eva, pois foram as duas únicas pessoas que sobreviveram ao naufrágio da embarcação Loch Ard. Uma inspeção mais detalhada da água próxima das feições irá mostrar sombras na água causadas pela Via Láctea.

            HELENA


Helena é um pequeno satélite de Saturno. Esta imagem foi obtida pela sonda Cassini há poucos dias, numa passagem a cerca de 7000 km da sua superfície. Nela podem ser avistados inúmeros traços de escoamento, provavelmente de gelos e fragmentos rochosos, por vertentes mais ou menos acentuadas. São curiosas as formas que fazem lembrar ilhas em torrentes líquidas, vistas na Terra ou em Marte... Mais um (pequeno) mundo fascinante para o catálogo de maravilhas do Sistema Solar!


Crédito: Cassini/NASA

domingo, 26 de junho de 2011

        GALAXIA ESPIRAL: NGC 7742




Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).


A galáxia espiral NGC 7742 é uma galáxia Seyfert 2 - um tipo de galáxia espiral activa, com um núcleo central muito brilhante onde se pensa que se esconde um buraco negro de massa elevada. O nome deste tipo de galáxia deve-se a Carl Seyfert que, em 1943, efectuou um estudo sistemático de galáxias espirais, cujos núcleos compactos e muito brilhantes pareciam mostrar sinais de intensa actividade. A cerca de 72 milhões de anos-luz, na constelação do Pégaso, NGC 7742 encontra-se virada de frente para nós, destacando-se claramente o núcleo central amarelo, com cerca de 3000 anos-luz de diâmetro. À sua volta, distribui-se uma estrutura em forma de anéis, com regiões azuladas, ricas em formação de estrelas, e braços espirais apertados, pouco brilhantes. A luminosidade duma galáxia Seyfert pode variar em períodos que vão desde apenas uns dias, até meses. 

sábado, 25 de junho de 2011

HUBBLE VÊ ESTRELAS E UMA FAIXA DE FOGOS DE ARTIFÍCIO CELESTIAL


Uma fita delicada de gás flutua misteriosamente em nossa galáxia. Uma esteira de uma nave alienígena Um jato de um buraco negro? Na verdade esta imagem, tirada pelo telescópio espacial da NASA / ESA Hubble, é uma seção muito fina de um remanescente de supernova provocada por uma explosão estelar que ocorreram mais de 1.000 anos atrás.
Ou em torno de 01 de maio de 1006 AD, os observadores da África para a Europa para o Extremo Oriente testemunharam e registraram a chegada da luz do que é agora chamado de SN 1006, uma tremenda explosão de supernova provocada pela agonia final de uma estrela anã branca quase 7.000 luz anos de distância. A supernova foi provavelmente a estrela mais brilhante jamais visto por seres humanos, e ultrapassou Vênus como o objeto mais brilhante no céu nocturno, apenas para ser superada pela lua. Era visível mesmo durante o dia por semanas, e permaneceu visível a olho nu por pelo menos dois anos e meio antes de desaparecer.
SN 1006 reside dentro de nossa galáxia Via Láctea. Situada a mais de 14 graus fora do plano do disco da galáxia, há uma confusão relativamente pouco com a do primeiro plano e outros objetos de fundo no campo ao tentar estudar esse objeto.Na imagem do Hubble, galáxias de fundo muitos (laranja objetos estendidos) longe no universo distante pode ser visto que pontilham a imagem. A maioria dos pontos brancos estão em primeiro plano ou fundo de estrelas em nossa galáxia, a Via Láctea.
Esta imagem é um composto de hidrogênio-luz de observações feitas com a câmera avançada de Hubble para avaliações em fevereiro de 2006 e Wide Field Camera Planetary 2 observações em luz azul, verde-amarelo, e do infravermelho próximo tomada em abril de 2008. O remanescente de supernova, visível apenas no filtro de hidrogênio-luz foi atribuído um tom vermelho na imagem cor Heritage.
Crédito da imagem: NASA, ESA, e Hubble Heritage Team (STScI / AURA).

sexta-feira, 24 de junho de 2011

       UMA ROSA FEITA DE GALÁXIAS




Em comemoração ao 21 º aniversário de implantação do Telescópio Espacial Hubble no espaço, os astrônomos apontaram Hubble em um grupo especialmente fotogênica de galáxias chamado Arp 273 interagindo.
Esta imagem, obtida pelo Telescópio Espacial da NASA / ESA Hubble, mostra um grupo de galáxias chamado Arp 273 interagindo. A maior das galáxias espirais, conhecido como UGC 1810, tem um disco que é tidally distorcida em forma de rosa, como pela atração gravitacional da galáxia companheira abaixo dela, conhecido como UGC 1813. A faixa de jóias azul na parte superior é a luz combinada de clusters de intensamente brilhante e quente jovens estrelas azuis.Estes brilho de estrelas massivas ferozmente à luz ultravioleta. O menor companheiro, quase de lado mostra sinais distintos de intensa formação de estrelas em seu núcleo, talvez provocado pelo encontro com a galáxia companheira. Uma série de padrões em espiral da galáxia incomum em grandes são um sinal indicador de interação. O braço, grandes exterior aparece parcialmente como um anel, um recurso que é visto quando as galáxias interagindo realmente passar por uma outra. Isto sugere que quanto menor a companheira realmente mergulhou profundamente, mas fora do centro, através da UGC 1810. O conjunto interior de braços espirais é altamente levado para fora do avião, com um dos braços indo atrás do bojo e voltando para o outro lado. Como esses dois padrões em espiral conectar ainda não é precisamente conhecida.Uma possível mini-espiral podem ser visíveis nos braços espirais da UGC 1810 a parte superior direita. É notável a forma como o braço espiral ultraperiféricas personagem muda conforme ela passa essa terceira galáxia, de suave, com muitas estrelas velhas (de cor avermelhada) de um lado, a clumpy e extremamente azul do outro. O espaçamento bastante regular do azul de formação estelar nós se encaixa com o que é visto nos braços espirais de galáxias e outros podem ser previstos a partir da instabilidade conhecida no gás contido dentro do braço. A galáxia maior no UGC UGC 1810-1813 par tem uma massa que é cerca de cinco vezes a da galáxia menor. Em pares desigual como este, a passagem relativamente rápida de uma galáxia companheira produz a estrutura desigual ou assimétrico na espiral principal. Também em encontros, a actividade de starburst tipicamente começa no início da galáxia menor do que na galáxia maior. Estes efeitos podem ser devido ao fato de que as galáxias mais pequenas têm consumido menos do gás presente no seu núcleo, de onde nascem novas estrelas. Arp 273 encontra-se na constelação de Andromeda e é cerca de 300 milhões de anos-luz da Terra. A imagem mostra uma ponte tênue corrente de material entre as duas galáxias que são separados por dezenas de milhares de anos-luz umas das outras. A interação foi fotografada em 17 de Dezembro de 2010, com a câmera do Hubble Wide Field 3 (WFC3). Esta imagem do Hubble é um composto de dados obtidos com três filtros diferentes em WFC3 que permitem uma ampla gama de comprimentos de onda que cobrem o ultravioleta, azul e vermelho porções do espectro.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

             A GALÁXIA DE ANDRÔMEDA OU "M31"

Catalogada como M31 no catálogo Messier e NGC 224 no Novo Catálogo Geral (do inglês New General Catalogue), a galáxia de Andrômeda está situada na constelação com esse mesmo nome e, como já mencionado, a uma distância de aproximadamente 2,5 milhões de anos-luz da Terra. Isso significa que a Andrômeda que vemos hoje é aquela de 2,5 milhões de anos atrás, pois a luz que sai dessa galáxia e nos possibilita enxerga-la demorou todo esse tempo para chegar até aqui. Com mais de 200 mil anos-luz de diâmetro, mais que o dobro do diâmetro da nossa Galáxia (com cerca de 100 mil anos-luz), M31 é um dos membros com maior massa do Grupo local, ao lado de Via Láctea e Triângulo. O grande tamanho de Andrômeda talvez possa também ser atribuído a uma possível captura, ao longo de bilhões de anos, de matéria (como gás, poeira e estrelas) de galáxias menores próximas a ela.
       A próxima imagem exibe Andrômeda com seus braços espirais partindo de uma região central protuberante denominada bojo ou núcleo galáctico, sendo essa uma forte característica para classificá-la como uma galáxia espiral. As estrelas desse tipo de galáxia orbitam o bojo, podendo levar centenas de milhões de anos para dar uma volta completa ao redor dele.
Galáxia de Andrômeda (M31 ou NGC 224)  (Imagem: Robert Gendler)
       Centenas de bilhões de estrelas pertencentes à M31 são a causa da luz difusa vista na imagem. Na parte inferior e à direita do centro da galáxia está M110 e um pouco acima e à esquerda do mesmo centro, bem na borda da galáxia, encontra-se M32. Ambas galáxias satélites de Andrômeda. Os demais pontos luminosos que estão isolados em torno de M31 são estrelas da nossa Galáxia.
Observando Andrômeda
        Para apreciar a beleza desta galáxia, saiba que ela pode ser vista a olho nu na constelação de Andrômeda. Porém, ao observar sem nenhum instrumento, M31 parecerá uma mancha esbranquiçada, muito pequena, no céu. A Grande Nuvem de Magalhães e a Pequena Nuvem de Magalhães também são galáxias que podemos ver a olho nu e, assim como elas, Andrômeda pode ser melhor observada com uso de telescópios de maior abertura, de modo que maior quantidade de luz seja captada deste objeto pouco luminoso quando visto da Terra.
     

sábado, 18 de junho de 2011

GALÁXIAS JOVENS PODEM CRESCER ABSORVENDO GASES

Astrônomos conseguiram, pela primeira vez, provas diretas de que as galáxias jovens podem crescer incorporando gases frios que se encontra ao seu redor.© ESO/L. Calçada (ilustração de galáxia jovem)
Novas observações do Telescópio VLT, do Observatório Europeu do Sul (ESO), mostram que as galáxias utilizam os gases como combustível na formação de estrelas novas.
Nos primeiros bilhões de anos depois do Big Bang a massa das galáxias típicas aumentou dramaticamente. Compreender como e por que isto aconteceu é um dos maiores problemas da astrofísica moderna.
As primeiras galáxias formaram-se quando o Universo tinha menos de um bilhão de anos de idade e eram muito menores do que os sistemas gigantescos, incluindo a Via Láctea que observamos atualmente. Ou seja, o tamanho médio das galáxias veio aumentando à medida que o Universo se desenvolvia.
As galáxias colidem com alguma regularidade e desse processo resulta a fusão que origina sistemas maiores. Este é, portanto, um mecanismo importante no crescimento das galáxias. No entanto, cientistas estão propondo um novo modo de crescimento das galáxias, bem mais suave.
Uma equipe de astrônomos europeus utilizou o VLT (Very Large Telescope) do ESO para testar uma ideia inovadora, a de que galáxias jovens cresceram ao incorporarem correntes frias de gás de hidrogênio e hélio que enchiam o Universo primordial, formando novas estrelas a partir desse material primitivo.
As galáxias jovens podem crescer de dois modos diferentes: ou fundindo-se com outras galáxias ou incorporando matéria.
"Os novos resultados obtidos com o VLT são a primeira evidência direta de que a adição de gás primordial aconteceu realmente e foi suficiente para dar início a uma formação estelar vigorosa que, por sua vez, originou o crescimento de galáxias de grande massa no Universo jovem", comenta o líder da equipe, Giovanni Cresci (Osservatorio Astrofisico di Arcetri).
O grupo começou selecionando três galáxias muito distantes, no intuito de tentar encontrar evidências do fluxo de gás primordial vindo do espaço circundante e da formação de estrelas novas a ele associadas. Eles tiveram o cuidado de escolher galáxias que não tivessem sido perturbadas por interações com outras galáxias.
As galáxias escolhidas são discos em rotação muito regular, semelhantes à Via Láctea, e foram observadas a cerca de dois bilhões de anos depois do Big Bang (o que corresponde a um desvio para o vermelho da ordem de três).
Nas galáxias do Universo atual, os elementos pesados são mais abundantes perto do centro. Mas quando a equipe mapeou as galáxias distantes selecionadas, usando o espectrógrafo SINFONI montado no VLT, eles verificaram que, nos três casos, existia uma zona na galáxia, próxima do centro, com menos elementos pesados, mas que abrigava formação estelar intensa.
Isso sugere que o material que origina esta formação estelar vem do gás primordial circundante, que é pobre em elementos pesados. Esta foi a melhor prova até agora da existência de galáxias jovens incorporando gás primordial e utilizando-o para formar novas gerações de estrelas.
O gás presente no Universo primordial era quase todo hidrogênio e hélio. As primeiras gerações de estrelas processaram esse material primitivo, criando elementos mais pesados tais como o oxigênio, o nitrogênio e o carbono, através de fusão nuclear.
Quando este novo material foi, por sua vez, lançado de novo para o espaço por meio de ventos intensos de partículas vindos de estrelas jovens de grande massa e explosões de supernovas, a quantidade de elementos pesados na galáxia aumentou gradualmente.
Ao separar cuidadosamente a tênue radiação que vem de uma galáxia nos seus diversos componentes em função da cor, utilizando telescópios potentes e espectrógrafos, os astrônomos conseguem identificar as impressões digitais dos diferentes elementos químicos em galáxias distantes e medir a quantidade de elementos pesados aí presentes.
Com o instrumento SINFONI, montado no VLT, os astrônomos podem obter um espectro individual para cada região de um objeto celeste, o que permite fazer um mapa que mostra a quantidade de elementos pesados presentes em diferentes zonas de uma galáxia, ao mesmo tempo que se pode determinar onde é que a formação estelar está se processando mais intensamente.
O SINFONI fornece informação não apenas em duas dimensões espaciais, mas também numa terceira dimensão espectral, a qual permite observar os movimentos internos das galáxias e estudar a composição química do gás interestelar.
A descoberta irá ter certamente um grande impacto na nossa compreensão da evolução do Universo.
Fonte: Nature

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A SUPERNOVA ``1987 A ´´ EM SUPER NOVA IMAGEM


Imagem de explosão de supernova em 3D

Astrônomos utilizaram o Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês), do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), para capturar a primeira imagem tridimensional de uma explosão estelar, também conhecida como supernova.
A escolhida foi a SN 1987A, na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia vizinha à nossa. Essa supernova foi descoberta em 1987 e foi a primeira a ser vista a olho nu em 383 anos.
As estrelas de grande massa morrem de uma maneira particular, através de uma gigantesca explosão, arremessando uma grande quantidade de material no espaço. A descoberta de SN 1987A permitiu aos astrônomos estudarem melhor esse fenômeno com detalhes nunca antes vistos.
O estudo dessa supernova permitiu, por exemplo, a primeira detecção de neutrinos do núcleo interno da estrela, de elementos radioativos produzidos durante a explosão, a formação de poeira após o fenômeno, entre muitas outras descobertas sobre a morte das grandes estrelas.
Com as novas observações do VLT, o ESO afirma que os astrônomos serão capazes de reconstruir em 3D as partes centrais da explosão. Os cientistas já descobriram que a explosão foi mais forte e rápida em determinadas direções do que em outras, o que levou a um formato irregular, com algumas partes se alongando mais.
O primeiro material ejetado da supernova viajou a 100 milhões de km/h, cerca de 10% da velocidade da luz e 100 mil vezes mais rápido que um jato de passageiros. Apesar da velocidade, esse material demorou 10 anos para atingir o anel de gás e poeira que é formado na fase final da vida da estrela. As imagens indicam que outra onda de material emitido pela explosão viaja cerca de 10 vezes mais lentamente e é aquecido pelos elementos radioativos criados pelo fenômeno.
"Calculamos a distribuição de velocidades do material ejetado pela Supernova 1987A", diz a autora principal do estudo Karina Kjær. "Ainda não compreendemos bem como explode uma supernova, mas o modo como a estrela explodiu encontra-se imprimido no material mais interior. Podemos ver que este material não foi ejetado simetricamente em todas as direções, mas parece ter uma direção privilegiada. Além disso, essa direção é diferente daquela que esperávamos, baseados na posição do anel."
As observações comprovariam modelos feitos em computador de como explodem essas estrelas. Esses modelos já mostravam o comportamento assimétrico e também indicavam instabilidades de larga escala na supernova.
Fonte: ESO

quinta-feira, 16 de junho de 2011

                      A NEBULOSA DA ÁGUIA



Nebulosa da Águia (também catalogada como Messier 16 (M16) e NGC 6611) é um jovem aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Serpente. O objeto foi descoberto pelo astrônomo francês Jean-Philippe de Cheseaux em 1745-46 e seu nome deriva da forma que sua nuvem interestelar protoestelar em torno do aglomerado, que lembra uma águia. A fotografa tomada da nebulosa pelo Telescópio Espacial Hubble tomada no início de abril de 1995 ficou conhecida como os "Pilares da Criação", e mostra pilares de gás estelar e poeira contida na nebulosa.
A Nebulosa da Águia é parte de uma nebulosa de emissão difusa, tecnicamente denomidada região HII, uma região de gás e poeira que recentemente, em termos astronômicos, começou a formar novas estrelas. Esta nebulosa na qual está contida a Nebulosa da Águia foi catalogada como IC 4703. A região ativa, formadora de estrelas, está situada a cerca de 6 500 anos-luz de distância da Terra. A torre de gás e poeira que pode ser vista na nebulosa mede cerca de 97 trilhões de quilômetros.

A estrela mais brilhante da nebulosa tem uma magnitude aparente de 8,24, e é facilmente vista com bons binóculos.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

 O QUE SÃO OS QUASARES


os objectos mais longínquos do Universo e com um brilho que pode ser de até de um milhão de vezes superior ao de uma galáxia. Poderosamente energéticos, são os maiores emissores de energia conhecidos e até há bem pouco tempo, um dos maiores mistérios da astronomia também

Um quasar é uma fonte de energia muito poderosa  a mais poderosa do universo, um enorme caldeirão de gás incandescente, o que gera mais luz do que 1 000 galáxias juntas. E  contém um  buraco negro super massivo, numa escala colossal como uma dezenas de bilhões de sóis, consumindo uma escala permanente  de estrelas, a 1000 estrelas como o Sol por ano.


Eles foram descobertos há apenas 25 anos, mas é certo que brilham no espaço intensamente há 15 bilhões de anos desde a origem do Universo. Aos poucos os cientistas vão descobrindo coisas sobre eles — e todas são realmente extraordinárias.


Os Quasares (Quasi-Stellar Radio Fontes) são os núcleos de galáxias em processo de enfraquecimento ou de expansão que se encontram em grandes distâncias, bilhões de anos luz. 
Quasares são os objetos mais brilhantes do universo conhecido, mas só aparecem como brilho de Estrelas de baixa luminosidade pois se encontram muito longe a bilhões de anos luz. As imagens destas zonas de baixa luminosidade visto pelo telescópio CFHT (Canadá-França-Havaí Telescope) mostram, quando subtraindo o sinal correspondente à um quasar, resultando uma imagem que se parece com uma galáxia elíptica. 
Quasares pode ser observada no espectro eletromagnético de ondas de rádio, infravermelho, a luz visível, ultravioleta, raios-X e raios gama. 
Quasares irradiam fortemente a luz e têm um brilho que parecia vir de centenas de galáxias, mas um quasar é  cerca de um milhão de vezes menor do que ordinárias galáxias. 
Devido ao seu poder de influência, e suas alterações freqüentes, uma vez que passou- se a pensar que quasares eram relativamente baixa e estreita e não distante e poderoso objetos.




A distorção da imagem acima é chamado de lente gravitacional pois os objetos
 vistos são apenas um
À primeira vista, parece que várias e estranhamente alongada galáxias,
 mas  são  apenas um
quasar mais brilhantes em branco na imagem.
Trata-se de um pequeno, quase insignificante ponto de luz azulada no céu
 escuro, que pode ser visto na
 constelação de Sagitário. Foi descoberto na noite de 15 de Setembro de
 1983 e recebeu a burocrática 
denominação de PKS 2000-330. mas que ninguém se iluda com a modéstia 
dessa apresentação.
O PKS 2000-330 é um dos 684 quasares descobertos pelos astrofísicos 
em 25 anos de pesquisa 
faz parte, portanto, de um dos mais fascinantes enigmas que desafiam a
 curiosidade do homem. 
E todos os números que compõem o seu dia-a-dia são, no mínimo, de
 perder o fôlego.
A começar pela capacidade de radiação, ou seja, de produzir e transmitir
 energia. Pois qualquer
 quasar é capaz de irradiar tanto quanto 300 bilhões de sóis ao mesmo
 tempo. Aliás, se não
 fosse assim, nem conseguiríamos descobrir um deles no céu, pois os 
quasares, graças a
 esse poder portentoso, são os corpos celestes mais distantes que já 
conseguimos identificar. 
O PKS 2000-330, por exemplo, encontra-se a 15 bilhões de anos-luz da 
Terra.
a luz viaja à velocidade de 300 mil quilômetros por segundo; reduzir essa 
distância a quilômetros significa 
escrever um número que tem 23 zeros. Há quasares mais próximos,
 é certo O 3C 273 está a 
apenas 3 bilhões de ano-luz, o que ainda é muito, mas muito longe. 
Assim distantes, é natural que os
 astrônomos nem consigam dizer, com exatidão, o que são eles.Como
 nem todos se revelaram fontes de rádio tão 
poderosas, foram chamados objetos quase estelares (QSO). Alguma 
coisa, em todo caso, podemos saber a respeito. 
Estão em galáxias gigantescas, com diâmetro em torno de
 500 mil anos-luz (a Via Láctea, a galáxia onde estão o Sol e 
seus planetas, 
tem 100 mil anos-luz de diâmetro).
Deles nem a luz consegue escapar Os buracos negros são uma engenhosa 
criação teórica que explica muita coisa no Universo, 
mas nada provou até agora, que eles existam de fato. Ninguém 
viu um buraco negro, pois eles têm características muito peculiares. 
Uma nave, para sair de um planeta, ou de um corpo celeste qualquer, 
deve ter uma velocidade suficiente para escapar à força de
 gravidade desse corpo. Os foguetes que levam satélites para a órbita 
da Terra devem subir a 11 quilômetros por segundo. 
Para sair da Lua são necessários 2 quilômetros por segundo. Já 
para sair do Sol seriam necessários 600 quilômetros por segundo.
Agora imaginemos um corpo celeste que fosse tão denso, com matéria 
tão concentrada, que exigisse mais de 300 000 quilômetros por segundo.
 Nesse caso nada poderia escapar dele? nem a luz, que viaja a essa 
velocidade — a maior que pode ser atingida, segundo as leis da Física.
 Os buracos negros são assim. Não podemos vê-los. porque eles não
 permitem que a luz saia e chegue até nós.
Segundo a Teoria da Relatividade Geral, de Albert Einstein a força 
gravitacional da matéria retarda a passagem do tempo. 
Quem olhasse um corpo muito denso a distância veria que o tempo 
ali corre devagar. O efeito dessa diminuição da velocidade do tempo 
será aumentar 
o comprimento da onda da luz emitida por esse corpo. Se a densidade 
do corpo aumentar além de um certo limite. O tempo pára, 
o comprimento da onda de luz torna-se infinito — o que significa que
 ela deixa de existir e a luz se apaga. É provável que os buracos negros se
 formem com a morte das estrelas maciças. As camadas exteriores da 
estrela explodem, dando origem a uma supernova;
 e as camadas interiores implodem — e da implosão surgiria o buraco 
negro. Outros podem ter aparecido já na formação do Universo, 
quando densidades extremas marcaram a explosão do Big Bang.


terça-feira, 14 de junho de 2011

QUANDO O SEGUNDO SOL CHEGAR...

A CHEGADA DO PLANETA X EM 2012. O QUE REALMENTE ACONTECERÁ?
 A DESCOBERTA DE NIBIRU?      MITO?  OU   VERDADE?

hercolubus foi descoberto em 1991,por um cientista americano.A descoberta de Nibiru

1. Em 1982 a NASA reconheceu a possibilidade de um planeta extra solar.
2. Em 1983 a NASA lança o IRAS (Infrared Astronomical Satellite - Satélite Astronômico de Infravermelho), que localizou um objeto muito grande (nessa faixa espectral).
3. O jornal Washington Post entrevistou, na ocasião, um cientista do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory): ‘Um corpo celeste possivelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra que pode ser parte deste sistema solar foi encontrado na direção da constelação de Orion, por um telescópio em órbita. Tudo o que posso dizer é que nós não sabemos o que é isso’, disse Gerry Neugebauer, cientista chefe do IRAS. Todos os governos sabem sobre isto e eles estão tomando providências para sobreviverem à passagem do Planeta X (Nibiru) que está vindo, para manter intactos seus poderes.
4. Quando este Planeta se aproximar da Terra, sua rota será entre o Planeta Terra e o Sol, não se sabe por quanto tempo ele exatamente tomará os Raios Solares da Terra, mas só sua presença e a presensa de sua grande massa trará grandes danos ao nosso Planeta

DETECÇÃO DE ESTRANHO OBJETO CELESTE NA CONSTELAÇÃO DE ÓRION
O primeiro registro do misterioso objeto celeste apareceu em 1983, transmitido pelo recém lançado satélite IRAS [Infrared Astronomical Satellite ou Satélite Astronômico Infravermelho], pioneiro na descoberta. A notícia foi dada pelo jornal Washington Post. “Foi encontrado, por um telescópio em órbita da Terra, um corpo celeste tão grande quanto Júpiter, que faz parte do nosso Sistema Solar. Ele estaria na direção da Constelação de Órion”. Em 1992, veio a confirmação da descoberta pelo cientista Robert Harrington, então diretor do Observatório Naval dos Estados Unidos. “A massa deste corpo celeste é quatro vezes maior do que a da Terra e trata-se, provavelmente, de uma estrela anã escura, cuja órbita a leva de um lado a outro do nosso Sistema Solar”, disse Harrington. Ainda em 1992, os sinais ficaram mais precisos. Um informe da NASA dava conta de que “desvios inexplicáveis nas órbitas de Urano e Netuno apontavam para um grande corpo fora do Sistema Solar, de massa entre quatro a oito vezes a da Terra, numa órbita altamente inclinada e a mais de 11 bilhões de quilômetros do Sol”. Estava consumado que o artefato celeste era real, mas seria este corpo, que já estava apelidado de Planeta X, o mesmo Nibiru previsto pelos sumérios na Antigüidade? Sim, é o mesmo objeto que foi revelado pelo estudioso de civilizações antigas Zecharia Sitchin em suas obras. Da mesma forma, a Bíblia Kolbrin, escrita pelos egípcios após o Êxodo e pelos celtas após a morte de Jesus, oferece extensos informes históricos sobre as andanças deste planeta. Os egípcios o chamavam de O Destruidor, confirmando os Evangelhos. Os druidas, antepassados dos celtas, o chamavam de O Espantador ou O Apavorante.

Há dados concretos da existência de Nibiru.astronomicamente denomina-se “perturbação” a alteração da órbita de um planeta pela interação gravitacional de um ou mais corpos celestes. Durante milênios, o planeta Saturno foi o mais próximo de nós, visível a olho nu. Mas, após a descoberta do telescópio, as coisas mudaram. Os astrônomos descobriram perturbações na órbita de Saturno, e isso levou à descoberta de Urano, em 1781, pelo astrônomo alemão William Herchel. Naquele momento, Nibiru estava “andando” no Sistema Solar. Em seguida, perturbações da órbita de Urano levaram à descoberta de Netuno, em 1846, pelo matemático alemão Johann Gall, apenas por cálculos matemáticos
 E, então, apareceram perturbações da órbita de Netuno, o que levou o matemático francês Urbain Le Verrier a anunciar que deveria existir outro planeta além de Netuno. Foi assim que surgiu a idéia do Planeta X, que hoje sabemos ser, de fato, o Nibiru dos sumérios. No início do século XX, Percival Lowell, fundador do Observatório Lowell, em Flagstaff, Arizona, começou a procurar o corpo que perturbava a órbita de Netuno. Catorze anos após sua morte, em 1916, seu assistente Clyde Tornbaugh descobriu Plutão [Tornbaugh foi um dos primeiros astrônomos a admitir ter visto UFOs]. Por um curto período, o novo corpo foi classificado como planeta, embora a Lua seja uma vez e meia maior do que ele. Recentemente, Plutão foi rebaixado à categoria de planeta anão, porque seria pequeno demais para justificar a enigmática perturbação sofrida por Netuno. Isso nos conduz de volta à descoberta de Le Verrier, que foi quem realmente forneceu, em 1846, os primeiros sinais da presença do Planeta X.
 NIBIRU TALVEZ SEJA UMA ANÃ  BINÁRIA DO SISTEMA SOLAR
 O nosso sol  pode ter uma irmã antiga como ele  em sua formação estelar ou talvez seja o resto mortal de uma estrela mãe solar super massiva que ao final de sua vida explodiu em uma anã branca e seus restos mortais deram origem ao nosso sol e a todo o sistema solar. Bem sendo assim não tem problema certo?
 ERRADO- Pois o mesmo sistema que nos deu a vida será o mesmo sistema  que nos irá tira-la.
Pois lá fora pode ter uma estrela anã negra morta  vagando entre as órbitas do sistema solar sem ser detectada por mais potentes que sejam e modernos esses telescópios será dificil detectar este objeto que irá passar entre a terra e  o sol
A órbita de  NIBIRU  causa pertubações gravitacionais  na órbita de todos os planetas do sistema solar
                         

       AS  PROFESSIAS
O QUE OS PROFETAS BÍBLICOS NOS DIZ?   E O QUE OS PROFETAS MUNDANOS NOS REVELA?
A Bíblia já nos advertia: "O Sol converter-se a em trevas, e a lua em sangue, ao se aproximar o grandioso e temível dia do senhor” (Joel: 04:15 ou 3:15).Profeta Mundano: "Quando o sol ficar completamente eclipsado; O monstro será visto em pleno dia; mas o interpretarão de outra forma. Não serão tomados cuidados: ninguém irá prevê-lo." (Nostradamus, cent.III, q.34)
Por passar em uma órbita perpendicular a da Terra, Niribu ainda não foi captado. E quando o for, os cientistas calcularão que ele passará distante. Será uma mera atração astronômica, como o cometa Halley. Mas subitamente o planeta desviará sua trajetória (na verdade o erro será de cálculo da órbita) e passará astronomicamente "perto" da Terra. O suficiente para as alterações a qual alude Nostradamus e a Isaías, na bíblia. Os espíritas avisam que a população não será alertada, até ser tarde demais. Nosso planeta sacudirá por 4 dias e 4 noites.

Na Bíblia:
"A Terra está de todo quebrantada, ela totalmente se move com violência. A Terra cambaleia como um bêbado e balanceia como rede de dormir." (Isaias,24: 19-21)
"E logo depois da tribulação daqueles dias, escurecer-se-á o sol, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potestades do céu serão abaladas. E então aparecerá o sinal do Filho do Homem no céu, como o relâmpago que sai do oriente e se mostra até o ocidente". (Mateus, cap.24, v.29:)
Nostradamus:
"Aparecerá no céu, no norte, um grande cometa". (Nostradamus, Cent. II, 43)
“A Lua, devido ao novo corpo celeste, aproximar-se-á da Terra e seu disco aparecerá 11 vezes maior que o Sol, o que provocará maiores marés e inundações". (Nostradamus, cent. IV, q. 30)
"Estrelas cairão do céu". Isso se deve a nossa perspectiva: de afetar a trajetória do cinturão de asteróides e quando a terra tremer (e bota tremer nisso) verá as constelações "se movendo" rapidamente. O "sinal" visto de todo o planeta, muito provavelmente é o cometa de que fala Nostradamus, que pode ou não ser o Marduk(Niribu).


As fontes de estudo são unânimes em afirmar que dois terços da população da Terra morrerão: “Em toda a terra, diz o Senhor, dois terços dela serão eliminados, e perecerão; mas a terceira parte restará nela” (Zacarias,13:8). "Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro..." (Zacarias,13:9)
Nostradamus diz. E ele continua: bilhões vão morrer, mas um terço da humanidade sobreviverá e repovoará o planeta, e a Terra viverá em paz pelos restos de seus dias, até o ano 3.600 e alguma coisa, quando a Terra finalmente esgotará seus recursos.
Vamos falar sobre esse Planeta em que os espíritas o chamam de Planeta X;


O Apocalipse, de Absinto;
Os Babilônios, de Nibiru;
O pessoal da Gnose, de Hercólubus;
Mas parece que o nome mesmo é Marduk, que é como os Sumérios o conheciam.
O aparecimento cíclico deste corpo celeste está milenarmente ligado a catástrofes e fins de civilizações. Bem, a informação que tenho é que o tal planeta é muito grande, pouco maior que Netuno, e tem uma órbita extremamente elíptica, com um perigeu (distancia máxima do Sol) de 400 ou 500 unidades astronômicas (1 u.a.= distância da Terra ao Sol), e um perigeu de umas 4 ou 5 u.a. (entre o Cinturão de Asteróides e Júpiter). Ou seja, a maior parte do tempo ele fica longe demais do Sol (daí a dificuldade de detecção).Marduk, Planeta X, Hercolubus... Seja qual for o nome, todos referem-se ao mesmo planeta. Seria o mesmo "abominável da desolação" de Jesus, a "abominação desoladora" do profeta Daniel, a "grande estrela ardente com um facho, chamada Assentiu" do Apocalipse de João, a "grande estrela", "o grande rei do terror", "o monstro" ou "o novo corpo celeste" de Nostradamus, o "astro Intruso" ou "planeta higienizador" de Ramatis, o "planeta chupão" citado por Chico Xavier, ou o "Planeta X" procurado pelos astrônomos.


Babilônicos, Gnoses, Sumérios:
Os povos antigos sabiam de alguma forma, da existência de um 12° planeta, assim como os sumérios,que descreviam a órbita desse planeta, que leva 6.666 anos terrestres para percorrer uma órbita elíptica em torno do nosso Sol, fazendo um "laço" à volta dos planetas exteriores (lembra algo bíblico? Eu li isso num livro da Time/Life). Os sumérios o chamavam de Nibiru. Os Babilônios o rebatizaram de Marduk, em homenagem ao seu Deus nacional. Também conhecido como Hercolubus. Os sumérios dizem que o planeta era habitado pelos Anunnaki, também conhecidos como Nefilim, que utilizavam a órbita singular do planeta como um observatório em movimento.
Os Espiritas e Astronomos:
O que preocupa, realmente, é um grande corpo celeste, o astro intruso, ou o Planeta chupão a que se referiu Chico Xavier, e cuja presença já foi detectada pelo telescópio de raios infravermelhos colocado no satélite IRAS. Esse mesmo astro, também foi descoberto pelo astrônomo chileno Carlos Muniz Ferrado, e encaminha-se na direção do nosso Sistema Solar, devendo passar a 11 milhões de quilômetros da Terra, nas proximidades do ano 2000. Os astrônomos não conseguiram traçar a rota desse corpo celeste porque ele caminha diretamente na direção da Terra, vem de frente, não se desloca lateralmente. Quando ele aparecer no céu, brilhará como urna estrela de primeira grandeza. Aliás, Nostradamus afirmou que, na ocasião em que estiver próximo o fim do mundo, serão vistos dois sóis no firmamento."

Mais uma prova de que a Ciência e a Religião estão entrelaçadas!